segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Aprovação de Dilma chega a 71%‎ e petistas destacam acerto de políticas

Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira (30) mostra que aumentou a aprovação da presidenta Dilma Rousseff. O índice passou de 67%, em julho, para 71%, enquanto o índice de desaprovação recuou de 25% para 21% - 8% não souberam responder ou não responderam. Já o percentual de entrevistados que considera o governo Dilma "ótimo" ou "bom" passou de 48% para 51%. O total de "regular" oscilou de 36% para 34% e de "ruim/péssimo" permaneceu em 4%. Entre os homens, 72% aprovaram a presidente e, entre as mulheres, 69%.
As expectativas positivas em relação ao restante do governo ficaram praticamente estáveis, passando de 55% para 56%. Também cresceu, de 65% para 68%, o total de entrevistados que confiam na presidenta.

Os líderes do PT e do governo na Câmara, deputados Paulo Teixeira (SP) e Cândido Vaccarezza (SP), respectivamente, afirmaram que os números expressam a ampla satisfação da população com a condução do governo e com a postura da presidenta Dilma Rousseff.

"Os resultados da pesquisa atestam a alta confiança da população na presidenta Dilma, a correção da sua politica e, também, o quanto a oposição está fora da realidade", declarou Teixeira.

"Isso reflete a avaliação muito positiva da população sobre os acertos do governo Dilma no enfrentamento da crise internacional, bem como a aprovação da seriedade na forma de conduzir a política e da continuidade dos projetos que garantem o desenvolvimento do Brasil com distribuição de renda e geração de emprego", disse Vaccarezza.

A deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), coordenadora da bancada feminina na Câmara, endossou a opinião dos colegas, cutucou a oposição e disse que já previa esse aumento da aprovação do governo. "Eu já vinha percebendo isso através do contato com a população. Esse crescimento da popularidade da presidenta se deve a vários fatores, especialmente à seriedade no tratamento das crises do governo, que ela tem resolvido sem desestabilizar a aliança com os partidos da base, e ao diálogo que a mídia acabou proporcionando com a ideia da ‘faxina@, embora quisesse gerar um preconceito, que acabou gerando uma identificação das donas de casa, normalmente avessas à política, com a presidenta. Mais uma vez a oposição vai ter que engolir essa", comentou a deputada.

A expectativa positiva em relação ao restante do mandato presidencial ficou praticamente estável, oscilando de 55% para 56%, dentro da margem de erro. Também houve pouca oscilação entre os que consideram que o atual governo será regular - de 25% para 26% - e entre os que acham que será ruim ou péssimo, de 13% para 11%.

Segundo a pesquisa, três de nove áreas de atuação do governo tiveram avaliação positiva: combate à fome e à pobreza (59%), combate ao desemprego (53%) e meio ambiente (54%). A área de educação teve desaprovação de 51% e aprovação de 46%. O maior percentual de desaprovação está na saúde (67%). A política de juros teve desaprovação de 59%.

Entre as regiões, cresceu o percentual de entrevistados da região Sul que confiam na presidente, atingindo 72%. Em seguida, vem o Nordeste, com 71%. O menor percentual é do Sudeste - mesmo assim, chega a 66%.

Foram ouvidas 2.002 pessoas em 141 municípios, dos dias 16 a 20.

Fonte: Liderança do PT na Câmara / 03/10/2011

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