
Para Leonardo Hernandez o grande problema dos gestores nas prestações de contas é a confiança apenas nos seus contadores. “É importante que além de um contador, os senhores tenham um advogado para ver a parte jurídica, pois na maioria das vezes, por falta de conhecimento acabam sendo prejudicados”, afirmou.
Na atualidade as campanhas eleitorais estão se tornando cada dia mais mercadológicas do que ideológicas. Durante três meses cada comitê de campanha funciona como uma empresa, onde há pessoas trabalhando em prol da eleição de um candidato, com gastos de contratação de pessoal, aluguel de carros, estrutura para comícios, aluguel de carros, combustível, alimentação, pagamento de peças publicitárias, etc. Além da preocupação com tantos gastos, os candidatos precisam se preocupar com a maneira como conseguirão recursos para pagar estas e outras despesas, assim como com a prestação de contas da arrecadação e da utilização do arrecadado.
A cada eleição cresce a fiscalização dos órgãos eleitorais sobre a maneira como as campanhas são financiadas e como o dinheiro arrecadado é aplicado, o que tem resultado na cassação de candidaturas por todo o país. Muitos candidatos erram por falta de conhecimento das leis e outros numa vão tentativa de burlá-las.
Após o tema debatido será a vez do Ministro do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, Henrique Neves, realizar a última palestra técnica neste encontro, “Propaganda Eleitoral”. Depois de Salvador o Fórum de Debates acontecerá nas cidades de Barreiras, Porto Seguro, Ilhéus, Vitória da Conquista, Juazeiro e Irecê.
Fonte: http://www.upb.org.br/uniao-dos-municipios-da-bahia/informativos-e-noticias/index.php?id=7179
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