Nesta ordem: Gabriel Medina, Geovan Bantu, Felipe Freitas e Julio Cezar
Dos 4,5 milhões de jovens baianos, 78,2% são negros e negras, logo, políticas públicas no estado precisam ter um recorte racial essencial, para que assim possam ser efetivadas de forma concreta. Pensar esta temática, por esta ótica, foi o principal saldo da 2ª Conferência Estadual de Juventude da Bahia, realizada em Salvador, entre os dias 28 e 30 de outubro, na opinião do deputado federal Luiz Alberto (PT/BA), que participou da abertura do evento e mobilizou seu mandato para atuar de forma efetiva nas 26 etapas realizadas nos territórios de identidades e em 230 municípios, que precederam o evento estadual. No total, foram cerca de 300 conferências, as quais mobilizaram mais de 60 mil jovens.
“É preciso interagir com a juventude negra, sobretudo, apoiando suas lutas e contribuindo com a construção de políticas públicas, com ações afirmativas. Lutamos, ontem e hoje, pelas cotas no ensino superior e nas políticas publicas de financiamento estudantil e queremos a construção de um novo modelo de segurança pública, pois o molde tradicional transforma esse segmento em alvo preferencial de ações arbitrárias e letais”, afirmou Luiz Alberto.
Para Gabriel Medina, presidente nacional do Conselho de Juventude (Conjuve), é fundamental a temática racial para o debate de juventude. “Temos os piores índices de acesso a políticas públicas para a juventude negra, então, trabalhar políticas raciais com um recorte de juventude é um tema central para resolvermos um dos piores problemas que o Brasil tem, pois não adianta termos um país desenvolvido, com economia forte, e termos elevados índices de assassinatos de jovens, sobretudo, na maioria, jovens negros”, disse.
“O mandato do deputado Luiz Alberto é fundamental, não só para a Conferência, mas para um conjunto da juventude baiana, de modo geral, e da juventude negra, de modo particular. A luta do deputado para efetivar ações afirmativas para a juventude negra, no combate ao extermínio da juventude negra e no fortalecimento das comunidades quilombolas, demonstra o compromisso que ele tem para se ter um país justo e igual e uma juventude livre, com igualdade para todos e todas”, declarou Felipe Freitas, integrante da comissão organizadora da Conferência e da coordenação de Juventude da Secretaria Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi).
Dos 4,5 milhões de jovens baianos, 78,2% são negros e negras, logo, políticas públicas no estado precisam ter um recorte racial essencial, para que assim possam ser efetivadas de forma concreta. Pensar esta temática, por esta ótica, foi o principal saldo da 2ª Conferência Estadual de Juventude da Bahia, realizada em Salvador, entre os dias 28 e 30 de outubro, na opinião do deputado federal Luiz Alberto (PT/BA), que participou da abertura do evento e mobilizou seu mandato para atuar de forma efetiva nas 26 etapas realizadas nos territórios de identidades e em 230 municípios, que precederam o evento estadual. No total, foram cerca de 300 conferências, as quais mobilizaram mais de 60 mil jovens.
“É preciso interagir com a juventude negra, sobretudo, apoiando suas lutas e contribuindo com a construção de políticas públicas, com ações afirmativas. Lutamos, ontem e hoje, pelas cotas no ensino superior e nas políticas publicas de financiamento estudantil e queremos a construção de um novo modelo de segurança pública, pois o molde tradicional transforma esse segmento em alvo preferencial de ações arbitrárias e letais”, afirmou Luiz Alberto.
Para Gabriel Medina, presidente nacional do Conselho de Juventude (Conjuve), é fundamental a temática racial para o debate de juventude. “Temos os piores índices de acesso a políticas públicas para a juventude negra, então, trabalhar políticas raciais com um recorte de juventude é um tema central para resolvermos um dos piores problemas que o Brasil tem, pois não adianta termos um país desenvolvido, com economia forte, e termos elevados índices de assassinatos de jovens, sobretudo, na maioria, jovens negros”, disse.
“O mandato do deputado Luiz Alberto é fundamental, não só para a Conferência, mas para um conjunto da juventude baiana, de modo geral, e da juventude negra, de modo particular. A luta do deputado para efetivar ações afirmativas para a juventude negra, no combate ao extermínio da juventude negra e no fortalecimento das comunidades quilombolas, demonstra o compromisso que ele tem para se ter um país justo e igual e uma juventude livre, com igualdade para todos e todas”, declarou Felipe Freitas, integrante da comissão organizadora da Conferência e da coordenação de Juventude da Secretaria Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi).
Para Geovan Bantu, integrante do Fórum de Juventude Negra, espaços como aquele da Conferência de Juventude são reflexos do debate do poder público com a sociedade civil, e também é fruto de mandatos populares, como o do deputado Luiz Alberto: “Este, contribuiu e contribui até hoje para que a população tenha vez e voz, nas decisões políticas no estado e a juventude negra é um dos focos deste mandato”.
Já o professor Julio Cezar, de Maragojipe, região do Recôncavo baiano, destacou que o mandato de Luiz Alberto é um importante instrumento para a luta da juventude, do recôncavo e de todo o estado. “As políticas étnico-racial na universidade, sobretudo na Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), que é uma das mais politizadas e com acesso de pessoas de classes sociais menos favorecidas, foi uma luta do parlamentar”, afirmou.
A Conferência
Cerca de 2 mil jovens de todas as regiões da Bahia e 1.600 delegados eleitos nas etapas territoriais e municipais, e na inédita conferência com jovens em cumprimento de medida socioeducativa, em parceria com a Fundação da Criança e Adolescente (Fundac), estiveram presentes nos três dias de evento, sediado na Escola Parque, bairro da Caixa D’Água, na capital baiana. O encontro avaliou os avanços da construção da política da juventude do estado, que deverá ser votada na próxima semana na Assembleia Legislativa, e sugeriu novas demandas. A Sepromi, com foco em contribuir com a diversidade de ações das políticas públicas de Estado, voltadas para a juventude, realizou consultas aos povos e comunidades tradicionais.
"Nós entendemos que é preciso abrir um diálogo. Quando uma decisão é tomada em conjunto ela é mais forte e duradoura, por isso, convocamos os jovens a apresentar suas demandas durante a 1ª Conferência, quando eles levantaram 144 pontos, dos quais 20 foram apontados como prioritários e estão no nosso Plano Estadual da Juventude, que tramita na Assembleia Legislativa. Nessa 2ª Conferência, vamos rever toda essa discussão", declarou o governador Jaques Wagner. Para ele, a participação numerosa no encontro mostrou o interesse dos jovens baianos em determinar como o Estado deve atuar nas questões ligadas à juventude.
Fotos: Assessoria de Comunicação do Deputado Federal Luiz Alberto (PT/BA)
Fonte: http://www.deputadoluizalberto.com.br/modules/news/article.php?storyid=700
Nenhum comentário:
Postar um comentário