sexta-feira, 30 de setembro de 2011

PT reúne propostas para a segurança pública de Salvador

No último sábado (24) pela manhã, o Diretório Municipal do PT de Salvador realizou seminário sobre segurança pública no Centro Cultural da Câmara Municipal. Um dos parlamentares mais votado do partido na capital baiana e militante dos direitos humanos, o deputado estadual Yulo Oiticica participou da mesa de abertura do encontro e defendeu a adoção de medidas transversais para combater a violência em Salvador.

“Historicamente, coube ao PT o papel de vanguarda. E não será diferente quando administrarmos a Prefeitura de Salvador. E no quesito segurança pública, a única alternativa viável para combater a violência é encarar o problema em todas as suas dimensões, seja no melhor uso da Guarda Municipal, seja em mais investimento em infra-estrutura nessas áreas de maior incidência da violência”, defendeu Yulo.

Após integrar uma mesa composta pelo deputado federal Nelson Pelegrino, os vereadores Dr. Giovani e Marta Rodrigues, o companheiro Yulo Oiticica assistiu a exposição do secretário estadual de comunicação, Robinson Almeida sobre o Programa Pacto pela Vida, seguido pelo cientista político, Élson Jefferson Neves da Silva, diretor do Departamento de Polícia Técnica (DPT), falando sobre espaços urbanos e cidadania.

Além de demonstrar o caráter transversal das políticas estaduais propostas para a capital baiana, o secretário Robinson Almeida ainda pôde revelar medidas que devem alterar substancialmente as ações da Secretaria de Segurança Pública na capital baiana. Entre elas, a instalação de um Centro para Tratamento de Dependentes Químicos no Hospital Couto Maia, no subúrbio, que terá o tratamento de doenças infecto contagiosas transferidas para o bairro de Cajazeiras, bem como, a inauguração de mais 10 bases comunitárias de segurança em Salvador até o final de 2014.

O companheiro Jefferson narrou como o modelo de industrialização adotado na Região Metropolitana de Salvador desde a década de 1950 contribuiu para a exclusão social das classes menos favorecidas, empurrando-as para a marginalidade, a chamada “economia do crime”.

http://www.yulo.com.br/yulo2011/?p=572

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